Por trás da sua frenética presença em palco e dos seus concertos-maratona, Bruce Springsteen esconde uma personalidade frágil, que o conduziu muito perto do suicídio e o fez render-se à psicoterapia, segundo a última edição da revista «The New Yorker».

O roqueiro americano, conhecido pelos seus concertos de três ou quatro horas sem interrupção, contou à revista que foi dominado «pelo pânico e pelo ódio a si mesmo». O cantor terá tido uma grave depressão depois de terminar seu álbum de 1982, «Nebraska».

«Os meus problemas não eram tão evidentes como ter problemas com drogas. Para mim foi diferente, mais tranquilo. Foi tudo tão problemático quanto silencioso», explicou Springsteen, de 62 anos.

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