O jordano prometeu lutar para ultrapassar o escândalo de corrupção que assolou o organismo.
«Estas eleições devem cingir-se ao futebol, não a aspirações pessoais. Nós fomos muito longe para agora desistir. Temos de superar a corrupção instalada e eu não fui criado para virar a cara a uma luta dura. Isto tem a ver com o que é certo e errado», afirmou Ali, citado pela BBC.
Para além do jordano, estão também na corrida à presidência da FIFA o francês Michel Platini e o sul-coreano Chung Mong-Joon. O nigeriano Odegbami anunciou também a sua candidatura, mas ainda não foi oficializada.
As eleições estão marcadas para o dia 26 de fevereiro.
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