«Paris gritou "Papá!" e começou a chorar. O doutor disse-me "leve-a, não os deixem vê-lo assim"», declarou Alberto Alvarez.
Desta forma, Conrad Murray viu-se de novo incriminado por ter demorado demasiado tempo para chamar os paramédicos e por ter negligenciado informação médica crucial.
Recorde-se que Conrad Murray era médico particular de Michael Jackson e é acusado de homicídio involuntário.
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