Enviado por Portugal e Togo aos restantes membros do Conselho de Segurança, o texto, a que a Lusa teve acesso, exige que o Comando Militar que realizou o golpe tome «medidas imediatas» para a «reposição da ordem constitucional», através da «libertação das autoridades ainda detidas» e «restabelecimento das autoridades legítimas» do país.
Estas medidas incluem ainda «assegurar que todos os soldados regressem aos quartéis, abrindo caminho à conclusão do processo eleitoral», refere o texto, que será negociado agora pelos 15 países membros, e ainda deverá ser sujeito a alterações.
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