O príncipe Harry e a namorada, Cressida Bonas, passaram um fim-de-semana no Cazaquistão na companhia de amigos.

Com a publicação de fotos nas redes sociais, a viagem privada tornou-se do conhecimento geral e a escolha deste destino visado por múltiplas violações dos direitos humanos está a ser intensamente criticada.

«O príncipe Harry estava a fazer uma viagem privada para esquiar. Foi exatamente isso. Nem mais, nem menos», já reagiu um porta voz do palácio de Buckingham.

Alla Hogarth, porta voz da Amnistia Internacional, evidenciou, recordando as violações dos direitos humanos do regime liderado por Nursultan Nazarbayev, que «não há nenhuma lei que proíba Harry de ir esquiar para o Cazaquistão mas príncipe podia ter pensado um pouco mais naqueles que não podem aproveitar as pistas».