«Tenho medo por ele (...). Tenho receio pela sua saúde, pode parecer tolice,mas é porque ele se entrega de uma maneira tão profunda, ele não se cuida de todo. Nicolas tem um sentido de dever, inimaginável», revelou a primeira-dama, acrescentando: «Ele tem um sentido de dever que, mesmo em casa à noite, está a trabalhar. Nunca pára (...) trabalha o tempo todo... ele trabalha, nem sei, cerca de vinte horas por dia! Por isso, tenho medo que morra, assim de repente, que estique demasiado a corda».
Apesar dos receios, Carla Bruni enalteceu a capacidade de trabalho do marido garantindo que «poucas pessoas têm a sua força».
Relativamente ao anúncio que Sarkozy fez da sua saída da política caso perca as eleições, Carla Bruni evidenciou: «mas o que querem que ele faça depois de ser presidente da república francesa? Que se torne ministro? Não pode.... Ele será obrigado a abandonar a política».
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