Este domingo, Carla Bruni surgiu pela primeira vez num evento da campanha eleitoral do marido, Nicolas Sarkozy.

A presença da primeira dama francesa, de 44 anos, foi, contudo, bastante discreta e muito pouco glamourosa, como se poderia esperar no regresso definitivo à vida pública.

De calça comprida e casaco de corte simples, cabelo solto -nada arranjado - e com muito pouca maquilhagem, Carla Bruni está a anos luz da imagem de estilo dos primeiros anos como primeira-dama e ainda mais distante dos tempos de rebelde, em que chegou a posar nua e namorava com estrelas rock.

Na semana passada, Carla Bruni surpreendeu ao surgir na TV Magazine, uma revista de entretenimento, de camisola e calças largas, num sofá, de meias, a falar dos programas que gosta de ver com a sua filha de quatro meses ao colo.

Também no «20 Minutes», Carla Bruni surgiu na nova versão «quase fada-do-lar».

Várias críticas têm desmontado a nova imagem de Bruni evidenciando que a reformulação da ex-modelo é feita para servir à campanha do marido para as presidenciais.

Ou seja, de uma Marie Antoniette moderna, Carla Bruni teria passado - como parte de uma estratégia de marketing -a mulher comum, mais adaptada às conjunturas de crise e austeridade.