O anúncio foi feito por Iancuba Injai, do Partido da Solidariedade e Trabalho, que disse que a estrutura (que já fora anunciada e que agora vai começar a trabalhar) junta políticos, sindicatos, religiosos e empresários, entre outros.
A «frente» vai lutar «para que o retorno à legalidade constitucional se concretize», disse o político em conferência de imprensa. Injai voltou a sublinhar que os partidos e organizações não reconhecem qualquer órgão imposto «ou saído de qualquer concertação que não seja de órgãos democraticamente eleitos pelo povo guineense».
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