José Mourinho não vai poder contar com Thibaut Courtois e Cesc Fabregas para a receção ao Hull City, da 16ª jornada da Premier League, mas o treinador português garante que tem total confiança nos jogadores que os vão substituir, a começar por Petr Cech que já tinha defendido a baliza dos Blues no último jogo com o Sporting.

«O Courtois teve um pequeno problema muscular no treino e não está disponível para amanhã. É uma oportunidade para o Petr e uma oportunidade para o Mark ir para o banco, portanto estam0os mais do que confortáveis. Já fez três jogos na Champions e em todos os jogos da Taça da Liga e tem estado sempre confiante. Ele não tem absolutamente nada para me provar a mim, nem ao clube, nem aos companheiros, nem adeptos», começou por referir.

«Não temos espaço para Torres no Chelsea»

Mais complicado pode ser encontrar um substituto para Cesc Fabregas que foi titular nas primeiras quinze jornadas da liga inglesa, mas que vai ter de cumprir castigo na próxima. «O Fabregas obviamente tem sido fantástico para nós e tem estado a um nível elevado, mas como está suspenso para amanhã, não pensamos nele. Temos total confiança no jogador que vai jogar no lugar dele e o Fabregas vai estar fresquinho para o jogo com o Derby», comentou.

O Chelsea vai defrontar o Hull City que foi o primeiro adversário de José Mourinho nesta segunda passagem por Stamford Bridge. Um jogo que trás boas memórias a José Mourinho de uma noite quente de agosto. «Agora somos uma equipa completamente diferente. Houve uma evolução de qualidade do nosso jogo e uma evolução em termos individuais depois de tantas semanas de trabalho. Somos uma equipa melhor, mas espero que o resultado possa ser o mesmo», destacou.

Depois de ter consentido a primeira derrota na temporada, diante do Newcastle, na semana passada, o Chelsea prepara-se agora para um final de ano explosivo com cinco jogos da Premier League em dezanove dias, além dos quartos de final da Taça da Liga inglesa. «Penso que nenhum jogador vai jogar estes seis jogos. Os que jogam mais, no máximo estarão em cinco. Vou ter de lhes dar um de descanso pelo meio», destacou.

A seguir ao Hull, o Chelsea vai defrontar o Derby. «Depois desse jogo vou dar-lhes dois dias de folga e podem ir a casa. OS sul-americanos não, porque é muito longe. Podem ir a casa e jantar com as famílias, mas vão ser as únicas folgas que vão ter», referiu ainda.