«Se ela tivesse feito o que pedi, Michael ainda estaria aqui hoje. Ela poderia ter feito a diferença», disse defendendo que a mãe do cantor «falhou quando não evitou que ele se viciasse nas substâncias que o mataram».
Michael morreu na madrugada de 25 de Junho de 2009 devido à ingestão de uma dose excessiva de Propofol.
Nesse dia o pai do rei da pop recusou abraçar a mulher quando soube da notícia:
«Estava furioso por ela estar a chorar. Lembrei-me do tempo que gastei a dizer-lhe que algo estava errado».
Joe Jackson admitiu que nos últimos meses de vida viu «poucas vezes» o filho mas tentou marcar-lhe uma consulta:
«Era frustrante ouvi-lo dizer que estava bem», disse ao «News of the World».
As declarações polémicas do patriarca vieram agravar ainda mais o clima de tensão no seio da família.
Katherine Jackson recusou-se a comentar as palavras do marido, mas o advogado da mãe de Jackson, Adam Strersand, disse ao site «TMZ» que «o mundo sabe que ela sempre foi uma mãe e avó cheia de amor para dar e que mantinha uma relação muito estreita com o filho».
E não terminou as declarações sem uma ironia: «O mundo também sabe quem é Joe Jackson e ele parece estar determinado a nunca o deixar esquecer.»
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