Richard Senneff, primeira testemunha a depor no caso, disse que inicialmente não sabia que a pessoa deitada de pijama numa cama da mansão alugada em Los Angeles era o famoso cantor.
«O paciente parecia ser um doente crónico», disse Senneff, acrescentando que era possível ver as costelas de Jackson. «Ele estava muito pálido e abaixo do peso. Achei que talvez fosse um doente terminal».
Ele afirmou ainda que o médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, parecia «frenético», mas não mencionou que o cantor tinha recebido doses do anestésico propofol, o que foi a principal causa da sua morte, aos 50 anos.
RELACIONADOS
Paris Jackson procurou a mãe porque se sentia «pouco amada»
Defesa vai mostrar «coisas feias» sobre Michael Jackson em tribunal
Família de Michael Jackson acusa AEG Live de usar sósia do cantor
Jermaine Jackson encoraja sobrinha Paris a passar tempo com a mãe
Mickael Jackson: julgamento civil pela morte de começa dia 29