O camaronês nem era para jogar de início, não fosse a lesão de Fernando Torres, no aquecimento. Parecia que o ataque estava a dar mais uma dor de cabeça a Mourinho, mas a verdade é que Eto’o acabou por fazer um golo e conquistar uma grande penalidade. E Demba Ba, que entrou para o seu lugar, ainda foi a tempo de bisar (4-0).
VEJA A FICHA DE JOGO
O Chelsea segue firme na liderança e pressiona Liverpool e Man City, que este fim de semana não jogam para a Liga. O Tottenham, adversário europeu do Benfica, voltou a ser goleado por um candidato ao título, revelando as habituais debilidades defensivas.
O Chelsea segue firme na liderança e pressiona Liverpool e Man City, que este fim de semana não jogam para a Liga. O Tottenham, adversário europeu do Benfica, voltou a ser goleado por um candidato ao título, revelando as habituais debilidades defensivas.
RESULTADOS E CLASSIFICAÇÃO DA PREMIER LEAGUE
Erros rentabilizados, assim como a superioridade numérica
Eto’o nem precisou de muito tempo para aquecer. Aos quatro minutos já estava a deixar Hazard na cara do guarda-redes, mas o belga atirou ao lado depois de contornar Lloris.
O Tottenham respondeu bem, suportado pelas duas unidades na zona central. Bentaleb ficou perto do golo aos 16 minutos, com um remate cruzado, e depois Sandro obrigou Cech a defesa apertada (24m).
José Mourinho decidiu lançar Óscar ao intervalo, para o lugar de Lampard, e o Chelsea melhorou ligeiramente, mas a vitória justifica-se sobretudo com a perspicácia de Eto’o a aproveitar os erros alheios.
O camaronês inaugurou o marcador aos 56 minutos, aproveitando um erro de Vertonghen, que escorregou em zona proibida e depois, em desespero, decidiu tocar a bola para onde estava virado, isolando o adversário.
A experiência de Eto’o fez o resto. O avançado dirigiu-se então para a bandeirola de canto, à qual se agarrou enquanto colocava a mão nas costas, com uma expressão de dor. Uma forma bem original de «responder» à polémica gerada por uma gravação de José Mourinho a falar da sua idade (veja aqui).
Quatro minutos depois o Chelsea confirmou o triunfo, na sequência de uma grande penalidade a punir falta de Kaboul sobre...Eto’o. Hazard marcou da marca de onze metros, aniquilando as esperanças do adversário europeu do Benfica, que ainda para mais ficou reduzido a dez elementos na ocasião.
Demba Ba entrou depois para o lugar de Etoo, e ainda foi a tempo de bisar, aproveitando mais dois erros dos «Spurs». Uma nova escorregadela, desta feita de Sandro, na área (88m), e depois um atraso disparatado de Walker para Lloris (90m).
Erros rentabilizados, assim como a superioridade numérica
Eto’o nem precisou de muito tempo para aquecer. Aos quatro minutos já estava a deixar Hazard na cara do guarda-redes, mas o belga atirou ao lado depois de contornar Lloris.
O Tottenham respondeu bem, suportado pelas duas unidades na zona central. Bentaleb ficou perto do golo aos 16 minutos, com um remate cruzado, e depois Sandro obrigou Cech a defesa apertada (24m).
José Mourinho decidiu lançar Óscar ao intervalo, para o lugar de Lampard, e o Chelsea melhorou ligeiramente, mas a vitória justifica-se sobretudo com a perspicácia de Eto’o a aproveitar os erros alheios.
O camaronês inaugurou o marcador aos 56 minutos, aproveitando um erro de Vertonghen, que escorregou em zona proibida e depois, em desespero, decidiu tocar a bola para onde estava virado, isolando o adversário.
A experiência de Eto’o fez o resto. O avançado dirigiu-se então para a bandeirola de canto, à qual se agarrou enquanto colocava a mão nas costas, com uma expressão de dor. Uma forma bem original de «responder» à polémica gerada por uma gravação de José Mourinho a falar da sua idade (veja aqui).
Quatro minutos depois o Chelsea confirmou o triunfo, na sequência de uma grande penalidade a punir falta de Kaboul sobre...Eto’o. Hazard marcou da marca de onze metros, aniquilando as esperanças do adversário europeu do Benfica, que ainda para mais ficou reduzido a dez elementos na ocasião.
Demba Ba entrou depois para o lugar de Etoo, e ainda foi a tempo de bisar, aproveitando mais dois erros dos «Spurs». Uma nova escorregadela, desta feita de Sandro, na área (88m), e depois um atraso disparatado de Walker para Lloris (90m).
