A polícia russa descobriu uma seita islâmica que vivia num bunker subterrâneo, sem água, luz e sem as mínimas condições de higiene.

Entre os seus membros que viviam no abrigo subterranâneo encontravam-se 20 crianças, a mais nova com 18 meses e uma menor grávida. Algumas destas crianças viveram toda a sua vida debaixo da terra e nunca tinham visto o sol.

Quatro membros de uma seita muçulmana em Kazan, na Rússia, foram acusados de crueldade contra crianças, por alegadamente as manterem em cativeiro numas catacumbas oito níveis abaixo do solo. As autoridades investigam agora a possibilidade das crianças terem sofrido também abusos sexuais.

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