«Servir de exemplo? Espero que não. Tenho a consciência moral, desportiva e humana, do ato que cometi. Não vou falar nisso porque está em processo de justiça desportiva e cívica. Se os nossos rivais criam pressão para eu não estar no banco, eles lá saberão porquê. Fora do banco posso não ser tão importante para o Benfica, por isso acho normal esse tipo de atitudes. Só me valoriza.»
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