Mesmo desperdiçando um castigo máximo frente à Académica, Lucho foi claramente o maior especialista da Liga na conversão de penalties, com seis golos obtidos desta forma. Ao todo, houve mais oito castigos máximos do que em 2007/08 (59 contra 51), tendo sido convertidos 47 (79,7 por cento de eficácia, contra 72,5 há um ano).
Lucho (F.C. Porto), 6/7
Cardozo (Benfica), 4/4
Bruno (Marítimo), 4/4
Luis Aguiar (Sp. Braga), 3/3
Reyes (Benfica), 2/2
William (P. Ferreira), 2/2
Zé Pedro (Belenenses), 2/2
Auri (V. Setúbal), 2/2
Pinheiro (Trofense), 2/3
Lisandro (F.C. Porto), 1/1
Bruno Alves (F.C. Porto), 1/1
Meyong (Sp. Braga), 1/1
João Moutinho (Sporting), 1/1
Romagnoli (Sporting), 1/1
Celestino (E. Amadora), 1/1
Varela (E. Amadora), 1/1
Wesley (Leixões), 1/1
Hugo Morais (Leixões), 1/1
Cléber (Académica), 1/1
Nuno Assis (V. Guimarães), 1/1
Hugo Leal (Trofense), 1/1
Fábio Coentrão (Rio Ave), 1/1
Hauw (Naval), 1/2
Lazaroni (Naval), 1/2
Nené (Nacional), 1/2
Alonso (Nacional), 1/2
Pedrinha (P. Ferreira), 1/2
Valdomiro (Trofense), 0/1
Mateus (V. Setúbal), 0/1
Suazo (Benfica), 0/1
Bolívia (Naval), 0/1
Penalties a favor (assinalados/convertidos)
O F.C. Porto beneficiou de nove castigos máximos, sucedendo ao Sporting como equipa com mais penalties a favor: Lucho foi o especialista de serviço em sete ocasiões, sendo rendido por Bruno Alves e Lisandro, quando não estava em campo. Todas as equipas marcaram pelo menos um golo desta forma, sendo o Rio Ave a última a estrear-se: Fábio Coentrão assinou em Guimarães uma vitória decisiva para a permanência.
F.C. Porto 9/8
Benfica, 7/6
Naval 6/3
Marítimo 5/4
Trofense 5/3
Sp. Braga, 4/4
P. Ferreira, 4/3
Nacional 4/2
Sporting 3/3
V. Setúbal 3/2
Belenenses 2/2
Leixões 2/2
E. Amadora, 2/2
Académica 1/1
V. Guimarães, 1/1
Rio Ave, 1/1
Penalties contra (assinalados/convertidos)
O Leixões foi a equipa que mais vezes incorreu em faltas na sua grande área. Os homens de José Mota foram punidos com oito castigos máximos, e só à oitava vez, na última jornada, o guarda-redes Beto conseguiu evitar o golo. O Benfica foi o mais penalizado dos três grandes, e a Naval foi a única equipa a conseguir 30 jogos sem fazer penalties.
Leixões 8/7
Nacional 6/5
Sp. Braga 6/2
Benfica 5/5
P. Ferreira 5/4
V. Setúbal 5/4
E. Amadora 4/3
Sporting 4/2
Belenenses 3/3
V. Guimarães 3/3
Académica 3/2
Rio Ave 2/2
Marítimo 2/2
Trofense 2/2
FC Porto 1/1
Naval, 0/0
Penalties defendidos
Na época passada, ao serviço do V. Setúbal, Eduardo tinha apresentado credenciais firmes na defesa de penalties, dando a vitória aos sadinos na final da Taça da Liga. Este ano, confirmou qualidades, defendendo três castigos máximos e tendo ainda a ajuda de um poste numa quarta ocasião. Pelo terceiro ano consecutivo, Rui Patrício volta a figurar nesta lista. E desta vez com dose dupla...
Eduardo (Sp. Braga), 3
Rui Patrício (Sporting), 2
Beto (Leixões), 1
Nélson (E. Amadora), 1
Cássio (P. Ferreira), 1
Kieszek (V. Setúbal), 1
Quem falhou penalties
Ao contrário do que aconteceu há um ano, nenhum jogador falhou dois penalties. O total foi menor (doze contra catorze), com o Sporting a rectificar o trauma dos últimos anos: desta vez, foi o único dos três grandes sem falhas. A Naval, recordista do desperdício, repartiu os falhanços por três jogadores.
Alonso (Nacional), Nélson defende (4.ª jornada)
Lazaroni (Naval), Rui Patrício defende (9.ª jornada)
Lucho (F.C. Porto), ao poste (10.ª jornada)
Valdomiro (Trofense), Eduardo defende (11.ª jornada)
Mateus (V. Setúbal), Cássio defende (12.ª jornada)
Suazo (Benfica), Eduardo defende (14.ª jornada)
Nenê (Nacional), Rui Patrício defende (15.ª jornada)
Pedrinha (P. Ferreira), ao poste (16.ª jornada)
Hauw (Naval), à trave (17.ª jornada)
Bolívia (Naval), Eduardo defende (19.ª jornada)
Pinheiro (Trofense), Kieszek defende (22.ª jornada)
Marcinho (Marítimo), Beto defende (30.ª jornada)