Danilo, Fernando e Quaresma, todos suspensos. Três baixas importantes para o FC Porto na receção ao Belenenses, agendada para domingo. Importantes, sim, mas não inultrapassáveis.

Em Nápoles, o grau de dificuldade da partida era superior e as limitações igualmente aflitivas. Com mais ou menos problemas, os estreantes Diego Reyes e Ricardo sobreviveram ao inferno azul.

Como vai ser agora? Três novas equações para Luís Castro solucionar.

PROBLEMA NÚMERO UM: quem faz de Danilo?
. Este parece ser o mais simples. Sem concorrente direto e com Maicon ainda lesionado, o treinador colocará Ricardo na posição. O extremo direito aguentou-se no San Paolo e justifica esta colocação numa posição que lhe é mais familiar.

O internacional sub-21 soma apenas 130 minutos no campeonato e foi titular apenas uma vez. Adivinha onde? Pois, no Restelo, há precisamente uma volta. Jogou 61 minutos contra o Belenenses, a 2 de novembro de 2013.

PROBLEMA NÚMERO DOIS: não há Polvo, e agora?
. Nas duas ausências de Fernando para o Campeonato (receção ao Sp. Braga e visita ao Marítimo), Steven Defour foi o escolhido para ocupar a posição-seis. O internacional belga atravessa um bom momento a jogar como «box to box», mas é a opção mais credível para o lugar à frente da defesa.

O seu recuo permitirá a entrada de Josué no onze inicial, ele que fez 26 minutos de luxo em Nápoles.

PROBLEMA NÚMERO TRÊS: mágico não sobe ao palco
. Jackson e Silvestre Varela procuram acompanhante. Sem Quaresma, o motivadíssimo Nabil Ghilas é a solução evidente para completar o trio da frente. Os golos em Frankfurt e em Nápoles, além da boa resposta dada em Guimarães para o campeonato, fazem do monstro argelino um elemento a justificar mais minutos de competição.

Se Luís Castro pensar como nós, Ricardo, Josué e Ghilas serão titulares contra o Belenenses e o FC Porto jogará da seguinte forma: