A figura: Bruno Santos
Além do golo, que valeu os três pontos (ou mais, por se tratar de um adversário que luta normalmente pelos mesmos objetivos), o lateral pacense esteve seguro no seu papel na defesa e foi ainda propulsor de alguns lances do ataque da sua equipa, ao levar a bola para a frente e ao protagonizar cruzamentos e remates.
Momento: Golo de Bruno Santos aos 13 minutos
No sítio certo, na hora certa… e com a reação certa. Num lance de um canto batido na esquerda por Hélder Ferreira, Mateus Pasinato agarrou a bola, mas acabou por a largar. Sem hesitar, Bruno Santos, que estava mesmo ali, rematou para o fundo da baliza, para o golo que abriu o marcador e acabaria por fazer a diferença do golo.
Outros destaques:
Marco Baixinho: jogo de nível do central pacense, que foi essencial para a equipa conseguir segurar a vantagem conseguida cedo. Alguns cortes providenciais, alívios, e bloqueios, em lances que poderiam trazer muito perigo à baliza de Ricardo Ribeiro.
Douglas Tanque: Não conseguiu marcar, mas levou por várias vezes perigo junto da baliza de Mateus Pasinato e esteve muito perto de conseguir fazer o segundo do Paços.
Vasco Rocha: Não tem sido muitas vezes opção para Pepa, mas esta tarde foi figura importante do meio campo pacense. Eficaz na transição ofensiva e sólido quando a equipa perdia a bola, a dar sinais ao técnico de que pode ser mais vezes chamado.
Pedro Nuno: foi o melhor jogador em campo do Moreirense. Muito ativo, quer a levar jogo na transição ofensiva, quer a trabalhar mais junto à área, de bola parada, ou a tentar o remate. Por ele passou a maior parte do jogo ofensivo dos Cónegos e fechou o encontro com um remate, que saiu ao lado.
Luís Machado: Na primeira parte, foi o destaque do Moreirense, a par de Pedro Nuno, e em combinação com este, levou por várias vezes a bola junto da área pacense, algumas delas com perígo. Na segunda parte, mais apagado, acabou por sair.