Os proveitos operacionais caíram ligeiramente (cerca de 500 mil euros), para 40,248 milhões, mas os custos aumentaram mais de dois milhões e meio, para 48,607 milhões.
Os resultados da transação de jogadores foram positivos, mas em apenas 2,5 milhões, o que representa um decréscimo de quase 27 milhões em relação ao primeiro semestre da época anterior. Refira-se, no entanto, que a transferência de Otamendi para o Valencia, por 12 milhões, ainda não consta deste exercício.
O ativo total líquido diminuiu 16 por cento, para os 191,143 milhões. O passivo diminuiu mais de sete milhões, para os 212,752 milhões.
Na mensagem do presidente, incluída nas contas enviadas à CMVM, Pinto da Costa diz que «o sortilégio do futebol tem sido esta época agreste com o FC Porto», mas fala em continuar a trabalhar para manter o estatuto de «primeira potência do futebol nacional».
«Apesar de um ou outro resultado aquém das expectativas nos últimos jogos, vivemos um dos ciclos
mais felizes da nossa história, que começou em 2003 e que resultou na conquista de quatro provas
internacionais, nove campeonatos nacionais, cinco Taças de Portugal, só para falar dos troféus mais
relevantes. Manter esta cadência, com a perseverança de sempre, é o desafio a que nos propomos», acrescenta-se.
