MÉTODOS PROIBIDOS
M1. INCREMENTO DO TRANSPORTE DE OXIGÉNIO
São proibidos os seguintes:
1. Dopagem sanguínea: dopagem sanguínea é a administração autóloga, homóloga ou heteróloga de sangue ou produtos eritrocitários de qualquer origem, quando não utilizada para tratamento médico legítimo.
2. Administração de produtos que têm a capacidade de aumentar a captação, transporte e libertação de oxigénio, p. ex., eritropoeitinas, produtos modificados da hemoglobina, incluindo mas não limitado a substitutos do sangue baseados na hemoglobina, produtos de hemoglobina microencapsulada, perfluoretos e efaproxiral (RSR13).
M2. MANIPULAÇÃO FARMACOLÓGICA, QUÍMICA E FÍSICA A manipulação farmacológica, química e física é o uso de substâncias e métodos, incluindo agentes mascarantes, os quais alteram ou tentam alterar a integridade e validade da amostra colhida nos controlos de dopagem. Inclui, sem qualquer limitação, a cateterização, a substituição e/ou adulteração da urina, a inibição da excreção renal e as alterações das concentrações de testosterona e epitestosterona.
M3. DOPAGEM GENÉTICA Dopagem genética ou celular é definida como o uso não terapêutico de genes, elementos genéticos e/ou células que tenham capacidade para aumentar o rendimento desportivo.
SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS EM COMPETIÇÃO E FORA DE COMPETIÇÃO
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
(As categorias abaixo referenciadas dizem respeito a Substâncias e Métodos listadas nas secções correspondentes)
S4. AGENTES ANABOLISANTES
S5. HORMONAS PEPTÍDICAS
S6. BETA-2 AGONISTAS*
S7. AGENTES COM ACTIVIDADE ANTI-ESTROGÉNICA
S8. AGENTES MASCARANTES (*Apenas clembuterol, e salbutamol quando a sua concentração na urina é maior que 1000 ng/mL)
MÉTODOS PROIBIDOS
M1. TRANSPORTADORES ARTIFICIAIS DE OXIGÉNIO
M2. MANIPULAÇÃO FARMACOLÓGICA, QUÍMICA E FÍSICA
M3. DOPAGEM GENÉTICA