Rincón, o homem do jogo
O avançado do Marítimo fez uma excelente exibição, participando activamente nos dois golos. Marcou o primeiro e deu o segundo, a Chainho, com um excelente. Sempre em jogo, foi um verdadeiro quebra-cabeças para a defesa gilista, que demorou muito, muito tempo a conseguir neutralizar o perigo vindo dos seus pés.
Chainho, todo-o-terreno
Actuação perfeita quer a defender quer a construir lances de ataque. Fuzilou Paulo Jorge, após passe de Rincón, no golo que tranquilizou a sua equipa. Com o adversário a desperdiçar penalties e o resultado tranquilizador desde muito cedo, ajudou os companheiros na gestão do esforço.
Alan e Danny, os mais perigosos
Foram dos seus pés que saíram as jogadas mais perigosas, quer em passes inteligentes, cruzamentos e muitas vezes em remates. Foi nas alas que o Marítimo começou a construir a vitória. Um triunfo que colocou a equipa na Taça UEFA.
Ferreira II, o azar e o inconformismo
Fica ligado à história do jogo. Falhou a primeira grande penalidade com que podia ter mudado o rumo jogo. Apesar do azar, foi sempre o mais inconformado dos gilistas, participando nas jogadas e remates mais perigosos.
Árbitro, duas dúvidas
Dúvidas nos lances das grandes penalidades, mas estava perto e não teve problemas em assinalá-los. No resto, esteve a um nível aceitável e os seus auxiliares também tiveram poucas falhas.