João Paulo Correia, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, garante que a candidatura conjunta de Portugal, Espanha e Marrocos à organização do Campeonato do Mundo de 2030 não está em causa, na sequência da polémica em torno do beijo de Luis Rubiales, presidente da Federação espanhola, à jogadora Jenni Hermoso.

«A candidatura conjunta à organização do Mundial de 2030, que Portugal integra, não está, pois, em causa com a atual polémica que envolve o presidente (suspenso) da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF)», salienta João Paulo Correia.

Em resposta à Agência Lusa, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto destacou o mérito da candidatura, que deixou de contar com a Ucrânia.

«O projeto foi iniciado pelas federações e assumido pelos governos dos países candidatos, sendo independente de quem ocupa os cargos. Esta candidatura única, conjunta, que junta as duas margens do Mediterrâneo, pretende organizar o primeiro Mundial de futebol que une, pelo desporto e pelos seus melhores valores, dois continentes: Europa e África», vincou o governante.