Nuno Pinto resolve no regresso à titularidade

Nuno Pinto teve um momento de glória. No regresso à titularidade, ele que até foi dado como dispensável no começo da época, marcou o golo que ditou a vitória e que vai dar uma alegria maior aos adeptos nacionalistas na comemoração do centésimo aniversário do clube. O lateral esquerdo teve sorte e o mérito de não desistir de uma jogada que parecia perdida. E acabou premiado.

Centrais despachados

Num campo que já parecia um autêntico lamaçal, Felipe Lopes e Danielson conseguiram segurar a vantagem e contribuir de forma decisiva para uma importante vitória. Mais despachados do que o habitual, foram poupando Bracalli a muito trabalho.

Camora ainda alimentou o sonho

Na primeira parte deste «filme» chamado Nacional-Naval, Camora ainda alimentou o sonho dos figueirenses. Não perdoou uma boa assistência de Michel e abriu o marcador. Nesses primeiros 45 minutos jogados, foi sempre um jogador em destaque, criando alguns problemas à defesa nacionalista.

Jorge Batista no melhor e no pior

Se o Nacional não marcou mais golos, em parte deve-se à boa exibição de Jorge Batista, que fez algumas boas defesas. Mas o guarda-redes da Naval fica directamente ligado ao jogo pela negativa também: o penalty assinalado por Hugo Pacheco é uma falta sua sobre Orlando Sá, embora ele negue que tal tenha acontecido; depois no aliviar de um mau atraso, chutou contra Nuno Pinto, oferecendo o 2-1. Infeliz.