Nuno Pinto resolve no regresso à titularidade
Nuno Pinto teve um momento de glória. No regresso à titularidade, ele que até foi dado como dispensável no começo da época, marcou o golo que ditou a vitória e que vai dar uma alegria maior aos adeptos nacionalistas na comemoração do centésimo aniversário do clube. O lateral esquerdo teve sorte e o mérito de não desistir de uma jogada que parecia perdida. E acabou premiado.
Centrais despachados
Num campo que já parecia um autêntico lamaçal, Felipe Lopes e Danielson conseguiram segurar a vantagem e contribuir de forma decisiva para uma importante vitória. Mais despachados do que o habitual, foram poupando Bracalli a muito trabalho.
Camora ainda alimentou o sonho
Na primeira parte deste «filme» chamado Nacional-Naval, Camora ainda alimentou o sonho dos figueirenses. Não perdoou uma boa assistência de Michel e abriu o marcador. Nesses primeiros 45 minutos jogados, foi sempre um jogador em destaque, criando alguns problemas à defesa nacionalista.
Jorge Batista no melhor e no pior
Se o Nacional não marcou mais golos, em parte deve-se à boa exibição de Jorge Batista, que fez algumas boas defesas. Mas o guarda-redes da Naval fica directamente ligado ao jogo pela negativa também: o penalty assinalado por Hugo Pacheco é uma falta sua sobre Orlando Sá, embora ele negue que tal tenha acontecido; depois no aliviar de um mau atraso, chutou contra Nuno Pinto, oferecendo o 2-1. Infeliz.
Nacional
7 dez 2010, 18:18
Nacional-Naval, 2-1 (destaques)
Nuno Pinto resolve no regresso à titularidade
Manuel Alves
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