Concluída há 12 anos, a casa no Porto projetada para residência e museu do cineasta Manoel de Oliveira, que morreu hoje, nunca foi utilizada, continuando vazia e sem destino, depois das tentativas falhadas de venda por parte da câmara.

O realizador português Manoel de Oliveira morreu hoje aos 106 anos, no Porto e era o mais velho realizador do mundo em atividade.

Depois de 11 anos sem qualquer utilização, em 2014 o executivo da Câmara do Porto liderado pelo independente Rui Moreira decidiu vender, em hasta pública realizada em maio, as duas frações do edifício desenhado por Eduardo Souto Moura para acolher o espólio do cineasta Manoel de Oliveira, não tendo surgido nenhum comprador.


Lusa