«Sempre o admirei. Sempre gostei muito de conversar com ele. Tinha uma grande liberdade de opiniões, aceitava opiniões contrárias. Foi sempre um bom exemplo do que é um espírito inteligente a viver em democracia», disse à Lux D. Duarte de Bragança.
Maria Barroso sublinhou a dimensão intelectual do marquês: «Foi uma pessoa que teve uma grande preocupação em dar ênfase a atividades da cultura. Além disso, tinha uma grande amizade com o meu marido. Guardamos muito boas recordações dele», declarou à Lux.
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