A audiência durou pouco mais de meia hora, tendo o Ministério Público (MP) considerado que o pedido para a libertação urgente de Sócrates é «manifestamente improcedente», enquanto o advogado do ex-primeiro-ministro considerou que a prisão preventiva é «manifestamente ilegal e barbaramente injusta».
João Araújo, rebatendo os fundamentos da prisão preventiva, considerou que o perigo de fuga para a prisão de Sócrates «é patética».
Lusa
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