O ex-primeiro-ministro José Sócrates considerou que a prisão preventiva a que está sujeito desde 25 de novembro, em Évora, foi «utilizada para aterrorizar, para despersonalizar e para calar».

O ex-primeiro-ministro, que aceitou responder por escritos a seis perguntas da TVI, alegando «legítima defesa pela violação do segredo de justiça», afirmou que, a medida restritiva da liberdade, foi tomada para o calar.

«Sei que quiseram inibir-me de falar», acentuou, acrescentando que a prisão preventiva é «uma infâmia».

Lusa