Moita Flores, ouvido em vídeo-conferência como testemunha da defesa de Gonçalo Amaral, observou que a teoria da morte da criança consta da investigação policial e refutou a argumentação do casal McCann de que a difusão da tese prejudica a investigação sobre o paradeiro da criança.
Sublinhando que «os direitos constitucionais não podem ser atacados», o ex-agente da Polícia Judiciária (PJ) considerou «patética a ideia de que espalhar a tese» possa afectar o apuramento de factos e manifestou indignação «como cidadão pela tentativa de restringir a liberdade de expressão».
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