Ronaldo não recorreu a nenhuma clínica nos Estados Unidos, como tem sido veiculado por toda a imprensa.
O filho do craque português é fruto de um envolvimento ocasional e Cristiano Ronaldo decidiu assumir integralmente a educação do bebé. É esta a verdade, contrariando os vários rumores que vieram a público nas horas que se seguiram ao anúncio da paternidade. Apesar de nunca ter escondido o enorme desejo de ser pai, o jogador não tinha qualquer motivo para recorrer a uma barriga de aluguer.
Tem apenas 25 anos, é alvo do desejo de milhares de mulheres e não teria qualquer dificuldade em escolher uma mãe para o seu filho. A sua juventude e a sua pujança, dois grandes aliados, deixavam-lhe ainda uma enorme margem de manobra para ter um filho mais tarde. A notícia de que ia ser pai apanhou de surpresa Cristiano Ronaldo que, durante nove meses, fez segredo da gravidez.
O primeiro filho do jogador nasceu no dia 17 de Junho, com 4,300 kg e 53 cm, quando Ronaldo estava na África do Sul, ao serviço da Selecção Nacional. Não assistiu ao parto e não se sabe quando viu o filho pela primeira vez. Apesar das fortes emoções e da importância deste momento na sua vida, não contou a nenhum colega da Selecção ou membro da equipa técnica. Viveu tudo em silêncio, tentando preservar a concentração em torno da equipa portuguesa.
Depois do afastamento precoce do Campeonato do Mundo, no jogo contra a Espanha, Cristiano Ronaldo regressou a Portugal no dia 1 de Julho. No dia seguinte rumou a Vilamoura, no Algarve, juntando-se à mãe e às irmãs. Não se sabe se foi nessa altura que levou o filho ou se Cristiano Ronaldo (o bebé tem o mesmo nome do pai) já estava aos cuidados da avó, Dolores dos Santos, e das irmãs, Cátia e Elma. Certo é que o jogador só permaneceu um dia no sul do País, tendo regressado de imediato a Lisboa, de onde voou para o aeroporto de Newark, nos Estados Unidos.
Quando o surpreendente anúncio de que tinha sido pai - feito na madrugada de domingo, dia 4 de Julho - foi publicado no Facebook e no Twitter, o jogador já estava em Nova Iorque. A identidade da mãe de Cristiano Ronaldo é o grande mistério do momento. Norte-americana, dinamarquesa, espanhola, têm sido algumas das nacionalidades apontadas pela imprensa mundial. As especulações têm surgido a um ritmo alucinante e espalham-se com o efeito de uma bola de neve.
O jornal The Sun diz mesmo que Cristiano Ronaldo comprou o silêncio da mãe do seu filho por 12 milhões de euros por ela ser uma mulher que gosta de se divertir e não alguém com quem o jogador do Real Madrid quisesse assentar e constituir família. Mas o jogador português, que está de férias nos EUA, não quebra o silêncio, mantendo por isso várias dúvidas no ar.
Se fizermos contas, temos de recuar até finais de Setembro de 2009, altura em que o filho de Cristiano Ronaldo foi concebido. A hipótese de a gravidez ter ocorrido nos Estados Unidos cai por terra tendo em conta os factos. Nesse período, o jogador não viajou para os Estados Unidos. A liga Espanhola teve início a 29 de Agosto e, durante as primeiras quatro jornadas, que se estenderam pelo mês de Setembro, Cristiano Ronaldo marcou cinco golos. Pelo meio, teve ainda os jogos para a Liga dos Campeões. Foi precisamente em Setembro que o jogador começou a encontrar-se com uma jovem morena e, pelo menos até agora, desconhecida.
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