A figura: Abdi

Depois de uma primeira parte «desaparecido», em parte também por falta de bola, o extremo somali abriu o livro depois, e, além de ter marcado o golo do empate do Olhanense, foi o elemento mais perigoso da equipa de Sérgio Conceição, recorrendo à velocidade para massacrar a defesa adversária. E dotes técnicos também não faltam ao extremo que chegou do Ferencvaros.

Os momentos:

Minutos 70 e 90+1. Aos 70, perdida incrível de Djaniny à entrada da pequena área, quando tinha tudo para colocar o Olhanense em vantagem. Um falhanço que, a ser aproveitado, poderia lançar os algarvios para a vitória. E, lá diz o ditado, quem não marca arrisca-se a sofer. E foi o que aconteceu um minuto depois dos 90 regulamentares, quando Rondon marcou, de cabeça, o golo que valeu a primira vitória do Nacional no campeonato.

Outros destaques:

Isael

Um remate com estrondo à barra, na marcação de um livre, confirmaram-no como o homem das bolas paradas, na equipa do Nacional. Esteve novamente perto de marcar, usando o mesmo recurso, mas Bracali defendeu. Também foi responsável pela boa entrada em cena da sua equipa.

Mateus:

Esteve no melhor que o Nacional produziu na primeira parte. Travou um duelo intenso com Luís Filipe, e quando se sentiu mais apertado pela marcação do lateral da equipa algarvia, pisou outros terrenos, sempre sem baixar a bitola.