O verão de 2008 assinalou a tomada de Pep Guardiola do comando técnico do Barcelona. Começa ali uma relação harmoniosa e uma era de sonho para o futebol blaugrana.

Logo na primeira época, 2008/09, Guardiola fez o triplete: campeonato, taça e Liga dos Campeões. Venceu ainda a Supertaça Europeia, a Supertaça de Espanha e o Mundial de Clubes, já no final do ano de 2009.

Esta segunda época foi concluída com o bis na conquista da liga espanhola, embora levemente condicionada pela eliminação nas meias-finais da Liga dos Campeões, às mãos do Inter de Milão treinado por José Mourinho.

2010/11 foi a temporada do doblete: campeonato e Champions, antes de encerrar este ciclo dourado no pretérito ano com mais quatro troféus: Taça do Rei, Supertaça de Espanha, Supertaça Europeia e Mundial de Clubes.

Além dos títulos, elucidativos, Pep Guardiola e este Barcelona criaram um monstro atemorizador pela forma única como jogava futebol. A 25 de maio de 2012 sentou-se pela última vez no banco de suplentes.

A história continua em Munique.



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