Aproximando a primeira visão com a proposta de liberalização, o vice-presidente da GFUE considera que «ao se encarar a farmácia como empresa comercial, os farmacêuticos são vistos como empresários e as decisões baseiam-se nos custos». Por consequência, prevê-se «a integração vertical e horizontal ao nível da propriedade».
Segundo Luís Matias, «o País tem condições de evoluir em equilíbrio e sem riscos» e só através de «um modelo de concorrência regulada será possível prestar os serviços farmacêuticos à sociedade, de forma continuada e a custos controlados».
RELACIONADOS
Portugal tem uma farmácia para cada 3.372 habitantes
Medicamentos com novos preços já começaram a ser vendidos
Liberalizar sector farmacêutico aumenta despesa
Novas medidas para as farmácias aplicadas no início de 2007
Medicamentos fora das farmácias são 9% mais baratos
Estado poupa 90 milhões com protocolo farmacêutico