«Se o Estado não tiver financiamentos, o encargo máximo anual será de 300 milhões de euros», referiu Ana Paula Vitorino, sublinhando que é um projecto «sustentável».
Já um encargo médio anualizado, com direito a financiamentos, pelas contas do Governo, situar-se-á nos «85 milhões».
Ainda o ministro da tutela, Mário Lino, adiantou que o objectivo é que o financiamento do transporte de alta velocidade seja feito através de endividamento, receitas próprias, apoios comunitários e também pelo fundo para a rede transeuropeia de transportes».
«Esperamos conhecer os resultados ainda este ano e estou muito positivo», acrescentou o responsável.
Por esclarecer fica por quanto tempo será este encargo, tendo em conta que o concurso para a construção das infra-estruturas avança no próximo ano e que as construções arrancam em 2009.
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