«Executar» é a palavra de ordem do BCP nos próximos meses.

A garantia foi dada esta terça-feira pelo presidente da instituição, em reacção à apresentação de resultados do banco que, no primeiro semestre de 2008, viu os seus lucros caírem 67,1 por cento para 101,4 milhões de euros.

«Já está ultrapassada a fase da elaboração de algumas opções estratégicas de maior fundo, o que tem de se fazer agora é executar», disse Santos Ferreira em conferência de imprensa.

Esta «execução» passa por aumentar as receitas, o que exige um acréscimo do número de clientes, do número de produtos e continuando a cortar nos custos, bem como alienando posições financeiras que não sejam core business.

As acções do BCP fecharam a desvalorizar 4,18% para 1,14 euros.