«O plano continua a ser encontrar investidor com meios financeiros e capacidade tecnológica. Com essa possibilidade, pensamos na recuperaçao da indústria. Não podem imaginar o que tem sido. É uma batalha dura com o Governo alemão e a Comissão», afirmou numa audição na assembleia da república.
«Há potenciais investidores internacionais, tecnólogos ou fundos de investimento. São ramos (memórias RAM) dinâmicos que, todos os anos, têm fortes necessidades de investimento e por isso não estão ao alcance de qualquer um», adiantou.
No entanto, o ministro nao quis avançar mais pormenores até porque mantém «conversaçoes com o Governo alemão e com a Comissão Europeia».
Além disso, Pinho voltou a reafirmar, agora com mais desenvolvimentos na insolvência da Qimonda, que vai fazer tudo o que puder para recuperar o que lhe é devido, garantiu o ministro da Economia, a proposito do apoio de 150 milhões de euros que o Estado português deu à empresa alemã com uma fábrica em Vila do Conde.
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