A iniciativa insere-se no Plano que o Governo apresentou para apoiar o sector automóvel, cuja situação se tem vindo a agravar na sequência da crise económica internacional.
Fonte oficial do Ministério do Trabalho disse à «Lusa» que o Estado vai assumir esse pagamento mas as empresas têm de se comprometer a não fazer despedimentos colectivos.
As empresas que queiram aderir ao programa de formação profissional terão de ter a sua situação fiscal e as contribuições para a Segurança Social regularizadas e terão de demonstrar que têm viabilidade económica.
As acções de formação profissional decorrerão nos períodos de paragem de produção das fábricas de automóveis e serão definidas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional em conjunto com as empresas.
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