No fundo, são os pontos mais polémicos da última assembleia-geral, que foram adiados para esta. A votos volta agora a estar uma proposta que, anteriormente, foi derrotada por pouco, para eleger um dos principais accionistas do banco, Joe Berardo, como presidente do Conselho de Remunerações e Previdência (CRP), o órgão que irá decidir a política de remunerações da administração. Este será o último ponto.
As remunerações serão ainda discutidas no ponto cinco, onde os accionistas poderão apreciar com carácter consultivo as decisões do actual CRP.
No que se refere à escolha do auditor externo e do revisor oficial de contas (ROC), pontos seis e sete da agenda, espera-se nova polémica.
Da agenda consta ainda a aprovação dos relatórios de gestão e contas de 2007 e a proposta de aplicação de resultados, que não prevê a distribuição de qualquer dividendo além do já antecipado e pago ainda antes do fecho do ano.
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