«Nada se passou de grave. As pessoas não passaram a comprar medicamentos exageradamente», referiu Luís Vieira e Silva em resposta a alguns receios lançados na altura do início da sua comercialização.
«Os medicamentos sem receita médica continuam a ser uma aposta e são um mercado crescente» para a empresas de distribuição, sublinhou o responsável da APED à margem da conferência de apresentação dos resultados da campanha «Domingos e Feriados Abertos».
A APED considera ainda «salutar» o recente anúncio do alargamento da lista de medicamentos sem receita médica, ou seja, que vão também poder passar a ser comercializados fora das farmácias.
«É um trabalho crescente que só beneficia o consumidor, por ter mais espaços de venda e horários mais alargados», defende a APED.
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