«Continuamos todos imensamente preocupados e não há razões para que o custo esteja a disparar», refere o dirigente da petrolífera à margem da conferência «A Energia na Economia do Futuro».
Ferreira do Oliveira vai mais longe e garante que «as conclusões que retiramos é que esses preços são induzidos pelo sistema financeiro».
A solução, no entender do dirigente da petrolífera portuguesa, passa por «esperar que a crise passe, porque ninguém pode prever até onde pode ir esta escalada».
Recorde-se que ainda esta sexta-feira, depois de ultrapassar os 142 dólares por barril, o preço do «ouro negro» continua a negociar nos valores mais altos de sempre e segue a avançar mais de 1,50 dólares nos mercados internacionais.
As acções da empresa fecharam a cair 1,47% para os 14,04 euros.
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