Depois de uma manhã em alta, chegando aos 1,5830 dólares, a moeda única segue agora a aliviar da pressão.

Num dia em que soube que a taxa de desemprego norte-americana subiu acima do previsto em Maio, com um crescimento de 5,5 por cento, os preços da Zona Euro também vieram influenciar o rumo do euro.

De acordo com o Eurostat, a inflação alcançou em Junho o nível recorde de 4,00% em Maio, valor que confirma a tese de que o Banco Central Europeu vai subir os juros na quinta-feira, dos 4 para os 4,25%.

O euro segue agora a recuar 0,33% para os 1,5728 dólares.