«Em momento algum se propôs suavizar os mecanismos de cobrança coerciva relativamente a contribuintes faltosos», revela o gabinete de Teixeira dos Santos em comunicado.
O mesmo documento diz ainda que «qualquer orientação em sentido contrário seria violadora da lei e constituiria a atribuição de uma vantagem concorrencial desleal e inaceitável a contribuintes faltosos relativamente a contribuintes cumpridores, situação que é intolerável num ambiente de grande exigência económica».
Recorde-se que o «Correio da Manhã» avançava esta segunda-feira que a crise iria travar o Fisco nas cobranças a empresas, com vista a assegurar os postos de trabalho.
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