Os autarcas dos concelhos afectados pelas medidas preventivas do Novo Aeroporto de Lisboa querem ver as obras a seguir em frente.
«As medidas preventivas, em especial na zona 10, entre os 18 e os 25 quilómetros [em redor do aeroporto] são excessivas e exige-se uma revisão pelos impactos que têm no ordenamento do território. Nós não somos contra as medidas preventivas, mas estas são maiores que eram na Ota», disse Alfredo Monteiro, presidente da Associação de Municípios da Região de Setúbal, citado pela agência Lusa.
«Esperamos também que não se prolonguem para além do tempo previsto», acrescentou.
RELACIONADOS
28 economistas pedem para Governo reavaliar grandes obras
Quiosque: «Novo aeroporto em risco de ser adiado» (JdN)
CIP defende adiamento do TGV por 10 anos
Opway ganha obra no Aeroporto da Portela de 24 milhões
Ricardo Salgado elogia política de grandes obras públicas
Consórcio da Mota-Engil ao aeroporto «está fechado»