Queixam-se de que as limitações são «excessivas» e já falam em criar uma comissão de acompanhamento do projecto.

Os autarcas dos concelhos afectados pelas medidas preventivas do Novo Aeroporto de Lisboa querem ver as obras a seguir em frente.

«As medidas preventivas, em especial na zona 10, entre os 18 e os 25 quilómetros [em redor do aeroporto] são excessivas e exige-se uma revisão pelos impactos que têm no ordenamento do território. Nós não somos contra as medidas preventivas, mas estas são maiores que eram na Ota», disse Alfredo Monteiro, presidente da Associação de Municípios da Região de Setúbal, citado pela agência Lusa.

«Esperamos também que não se prolonguem para além do tempo previsto», acrescentou.