De acordo com a agência «EFE», o estudo revela que os investimentos em novas provisões foram até agora insuficientes e a tendência de uma «nacionalização de recursos» não é positiva.
Outro factor que contribui para o preço mais caro do petróleo é a resistência dos governos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) em intervir nos mercados energéticos.
Para prevenir a crise, o Royal Institute of International Affairs apela a uma melhor utilização de fundos soberanos e a integração dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) no mecanismo de emergência da Agência Internacional da Energia (AIE).
O crude segue a desvalorizar 2,27 euros para os 117,75 dólares, enquanto, em Londres, o brent perde 2,45 dólares para 115,41 dólares.
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