«É totalmente inconcebível que os proprietários sejam sujeitos a situações de expropriação, uma vez que o senhorio está descapitalizado e não tem verba para realizar obras na casa arrendada», alerta Emília Borralho, um dos membros fundadores desta associação.
Bancos e seguradoras deveriam assegurar renda
O Movimento vai propor ainda a criação de um seguro de renda, em que os bancos ou companhias de seguros deveriam responsabilizar-se em caso de «falha» de renda».
A associação vai defender também a extinção dos contratos antigos num prazo máximo de cinco anos. «Neste momento o arrendamento em Portugal não é um excelente negócio».
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