Ricardo Nascimento em Vila do Conde. O caso é notícia depois do médio criativo do Rio Ave se ter transferido para o FC Seul. Assistiu ao jogo com o Boavista na companhia do treinador e do técnico-adjunto da sua nova equipa, matou saudades junto dos colegas e foi um dos pólos de interesse depois do encontro: «As primeiras impressões são excelentes», disse o médio, de 30 anos, sobre as condições do clube coreano. «Não deixa de ser futebol e a bola nunca me atrapalhou. Foram todos muito simpáticos comigo durante o estágio no Chipre, mas ainda não fui a Seul».
O jogador também confirmou que tinha outras hipóteses em perspectiva no mercado de transferências de Inverno, mas optou por esta aventura no extremo Oriente depois de ter sido emigrante no futebol francês. «Falou-se de muita coisa interessante. Mas depois de privar com os meus colegas e de conhecer o clube em si, tenho a certeza que não fica nada a dever aos três grandes portugueses», afirma Ricardo Nascimento, que não poupa elogios à sua nova equipa técnica: «O treinador é fantástico, o preparador-físico é excelente. Há brasileiros na equipa. Todos me ajudam com uma educação acima da média».
O criativo jogador observou o jogo com o Boavista e tem consciência de que está a fazer falta ao Rio Ave: «Ficou com menos probabilidades no último passe. Mas a grande figura do Rio Ave é o senhor Carlos Brito». Por último, comentou o interesse do FC Seul em Franco, um jogador «que merece jogar no melhor clube do Mundo» pelo seu valor expresso ao longo do campeonato. «Se calhar, terá de dar o salto para melhorar a sua situação».