Ainda há «muito para fazer» na Rússia, mas o responsável pelas obras do Mundial-2018 assegura ter «tudo dentro do prazo» acordado com a FIFA.

«Não estamos atrasados, mas ainda temos muito trabalho, sobretudo no que diz respeito a transportes. Tudo vai estar pronto a tempo», garante Alexey Sorokin, no 66º congresso da FIFA, a decorrer na Cidade do México. 

«Vamos gastar mais de 10 mil milhões de dólares (cerca de 8,7 mil milhões de euros) em todas as sedes que serão utilizadas no Mundial, não só em estádios, mas também em terminais aéreos», referiu Sorokin, garantindo que os dois maiores recintos - Moscovo e São Petersburgo - estão 85 por cento completos.

Em relação a toda a polémica relacionada com o doping e a suposta existência de uma política nacional nessa matéria, Alexey Sorokin foi claro: «Há certos atletas que decidiram envolver-se nessas atividades e é difícil detê-los, mas isso não faz parte de uma política nacional. A nossa política é de tolerância zero».