A 7 de Setembro, quatro dias após o grotesco empate com Chipre, a Selecção perdeu na Noruega com um dos golos mais ridículos do ano. As alegrias da melhor década de sempre pareciam parte de um capítulo encerrado. Mas, com Paulo Bento no papel de motivador - dos próprios jogadores, em primeiro lugar - três vitórias convincentes em outros tantos jogos permitem pensar que, afinal, talvez esta história ainda não tenha acabado.