2012 foi também ano de grandes competições, como o Euro que terminou com Casillas a
pedir misericórdia para a Itáliaou os Jogos Olímpicos, que não precisaram de
Quidditchnem dos
The Whopara serem um sucesso.
E sem o
pior salto em comprimento da história.
As Olímpiadas correram bem porque não houve
enganos nos hinos nacionais, nem discursos longos de mais, como no Open da Austrália quando Rafael Nadal e Novak Djokovic
quase desmaiaramdepois seis horas de ténis!
Também não houve
cestos desde a linha do meio campo, mas esteve lá Miguel Relvas,
tal como no Tour de França.
No
Maisfutebol demos-lhe a conhecer histórias incríveis, como a de Gabriel, o
menino sem pésque sonha com o futebol ou a equipa de nome inpronunciável:
Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch. Uns campeões. Mesmo sem
Tó Madeira.
Mostrámos-lhe as
inovações mais estranhas, os
melhores golos do ano, os
lances mais caricatos, os
grandes «frangos» e as
decisões de arbitragem mais incompreensíveis.
E ficamos com a certeza de que 2013 será igual ou melhor. Porque o azar, infelizmente,
não escolhe alturas. E os
momentos de géniotambém não.
Jornal do Incrível
31 dez 2012, 16:32
Sim, aconteceu: as histórias mais incríveis de 2012 (II)
Recorde os episódios mais insólitos do ano
JTF
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