«Os tribunais são um órgão de soberania e as suas decisões devem ser respeitadas e sê-lo-ão», afirmou à Agência Lusa Sara Cabeleira, comentando a aclaração do acórdão divulgada terça-feira.
Sem querer tecer mais comentários ou declarações sobre esta questão, a causídica admitiu desta forma que os seus clientes, Luís Gomes e Adelina Lagarto, irão cumprir a decisão dos juízes desembargadores quanto ao futuro de Esmeralda Porto.
Mesmo que haja um pedido de recurso junto do Supremo Tribunal de Justiça contra a decisão da Relação de Coimbra, o casal está obrigado a cumprir o acórdão de Setembro, pelo que essa acção nunca permitirá o adiamento da entrega da menor ao pai biológico, Baltazar Nunes.
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