Nani já falhara um penálti. Mauro Goicoechea, na baliza do Arouca, parecia ser intransponível. Ao empate cedido em Coimbra, Alvalade ameaçava juntar uma sequela de idêntico pecúlio.
Com a visita à Luz no horizonte, este início de Liga parecia condenado a uma improvável angústia. Mas, eis que
surgiu Carlos Mané.
Três minutos depois dos 90, Alvalade em suspenso. No primeiro remate, o japonês Tanaka envia a bola ao ferro arouquense. Na recarga, o menino da formação verde e branca dispara para o fundo das redes e sossega os espíritos mais inquietos nas bancadas.
O Sporting precisava deste golo. Carlos Mané precisava deste golo. O extremo não tem feito parte das opções iniciais de Marco Silva e a chegada de Nani,
ídolo de infância, ameaçava condicionar ainda mais a sua afirmação.
Mané fez quatro golos a temporada passada. Vai muito a tempo de fazer mais e melhor.
FICHA INDIVIDUAL DE CARLOS MANÉ
Sporting
25 ago 2014, 23:16
Liga: o Momento da 2ª Jornada
Carlos Mané, a sossegar espíritos inquietos
Carlos Mané, a sossegar espíritos inquietos
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