PORTUGAL
«O 1-0 veio muito cedo, o Sporting teve ritmo baixo. Jogámos muito posicionais, com pouca dinâmica, pouca mobilidade. Isso permitiu que o adversário de vez em quando saísse. O Mané não estava a 100 por cento. Houve algum défice de intensidade. Depois da entrada de André Martins estivemos mais fortes e acabámos por fazer o 2-0. O Gil Vicente não obrigou Rui Patrício a uma defesa.
Liga dos Campeões? No futebol nada está atingido enquanto não acontece. Sabemos que é necessário ganhar mais uma vez. O próximo jogo é importante. É muito relevante para o clube, adeptos e grupo. Todos saem valorizados por jogar uma prova como a Champions.
Temos de ter a máxima confiança e acreditar no que depende de nós. Primeiro queremos consolidar o segundo lugar, depois veremos o que poderá acontecer mais. O Benfica tem vantagem muito grande, passou os testes mais complicados, não acredito em grandes deslizes.
Héldon ainda está num período de adaptação. As dinâmicas são diferentes, ele sabia que teria de passar por este período».
João de Deus, treinador do Gil Vicente, à SportTV
«Sabíamos que seria difícil, mas tivemos espírito positivo. Foi pena sofrer o golo tão cedo. A equipa desinibiu-se. Foi capaz de pressionar e jogar.
Temos três jogos, dois deles em casa, teremos de conquistar mais três pontos e é isso que vamos fazer».
